Arquivo Arquivos Mensais: junho 2018

Tratado de Endoscopia Ginecológica

Tratado de Endoscopia Ginecológica

tratado de endoscopia ginecologicaCRISPI, C. P., CRISPI FILHO, D. Indicações da Histeroscopia Diagnóstica e Cirurgia In: Tratado de Endoscopia Ginecológica: Cirurgia minimamente invasiva.3ª, 2012, v.496, p. 507-. Palavras-chave: Ginecologia, Cirurgia Ginecológica, Vídeoendoscopia Referências adicionais : Brasil/Português. ISBN: 9788537204214

Videoendoscopia e Cirurgia Minimamente Invasiva em Ginecologia

Videoendoscopia e Cirurgia Minimamente Invasiva em Ginecologia

Videoendoscopia e Cirurgia Minimamente Invasiva em GinecologiaCRISPI, C. P., PANISSET, K. S. P., RAYMUNDO, T. S., SANTOS, H. C. N., RAINHO, A. F. R., AZEVEDO, M. G. L., CRISPI FILHO, D., PEREIRA, P. I. B. Ablação Endometrial In: Tratado de Vídeoendoscopia e Cirurgia Minimamente Invasiva em Ginecologia: Fundamentos, Videolaparoscopia, Uroginecologia, Vídeo- Histeroscópia. 2ª ed. : Revinter, 2007, v.1, p. 1058-1095. Referências adicionais : Brasil/Português. ISBN: 8537200689

AAGL 43rd Global Congress on Minimally Invasive Gynecology

AAGL 43rd Global Congress on Minimally Invasive Gynecology

43rd AAGL

Nov.17-21,2014 – Vancouver, British Columbia

Congresso Sobral Sudoeste 2015 Angra dos Reis

Congresso Sobral Sudoeste 2015 Angra dos Reis

Congresso Sobral Sudoeste 2015 Angra dos Reis

 

18º Endometriose | 3º Mioma In Rio

18º Endometriose | 3º Mioma In Rio

4 e 5 de dezembro de 2015 Windsor Barra – Rio de Janeiro

Programa Jovem Cirurgião

Programa Jovem Cirurgião – 2015 / 2016

Programa Jovem Cirurgião - 2015 / 2016Aula em Recife para o programa Jovem Cirurgião, turma muito boa.

2015 AAGL Global Congress On Minimally Invasive Gynecology

2015 AAGL Global Congress On Minimally Invasive Gynecology

MGM Grand Hotel – Las Vegas
15-19 Novembro 2015

Pratical Anatomy and Surgical Education Department of Surgery

Pratical Anatomy and Surgical Education Department of Surgery

Pratical Anatomy and Surgical Education Department of SurgeryAnatomia Avançada – Estados Unidos – The Saint Louis University School of Medecine certifies that Dirceu Crispi has attended the Advanced Retroperitoneal Anatomy of the Pelvis.

Sponsored by : Pratical Anatomy and Surgical Education Department of Surgery

Saint Louis – USA 21 – 23 Abril 2016

Complexo de Treinamento em Cirurgia

Complexo de Treinamento em Cirurgia Minimamente Invasiva

Complexo de Treinamento em CirurgiaFaculdade Suprema e Instituto Crispi.

Chá que as grávidas não podem tomar

Chás que as grávidas não podem tomar

Chás que a grávida não pode tomar Gestantes têm uma série de restrições a medicamentos. Até aí, sem novidades, afinal muitos desses remédios possuem substâncias fortes que podem ser prejudiciais à mãe e ao bebê. Mas não são só os fármacos que precisam ser evitados, alguns chás e ervas naturais podem ser tão danosos quanto.

Para a mestre em ciências da saúde da Universidade Federal de São Paulo, especialista em nutrição para gestantes, Fernanda Mariz, mãe de Ana Luiza, o uso pouco cuidadoso de plantas medicinais pode causar intoxicações, diminuir a quantidade de leite e até mesmo aborto. “Infelizmente muitas plantas ofertadas no comércio são mal identificadas e encontram-se em mal estado de conservação”, alerta.

Tudo depende da quantidade e frequência que o chá é consumido. Segundo Fernanda, canela é um ingrediente que deve ser evitado, mas isso não quer dizer que se a mãe quiser comer uma banana com um pouco de canela irá passar mal. O indicado é ter bom senso e não extrapolar em nada. Leia mais

DIU e SIU

DIU E SIU

diu-siuDispositivo intrauterino (DIU) e Sistema intrauterino (SIU – também conhecido como DIU medicado ou DIU Hormonal) são, como o nome já diz, sistemas ou dispositivos que devem ser inseridos por médicos, dentro do útero. A grande vantagem destes métodos é a comodidade posológica e a alta eficácia, que pode proteger a mulher durante 5 a 10 anos, dependendo do produto.

Qual a diferença entre os dois?

Ambos impedem a penetração e passagem dos espermatozoides, não permitindo seu encontro com o óvulo. A grande diferença é que o DIU é feito de cobre, um metal, e não possui nenhum tipo de hormônio, enquanto o SIU libera um hormônio dentro do útero. Além do efeito contraceptivo, o hormônio pode apresentar outros efeitos, como reduzir o fluxo menstrual.

Eles causam aborto?

Não. Como já citado, os dois métodos impedem que o espermatozoide encontre o óvulo, portanto eles nem deixam a gravidez ocorrer.

Existe chance de falha?

Sim. Atualmente não existe nenhum método anticoncepcional que seja 100% eficaz, no entanto a chance de falha dos dois métodos é extremamente baixa, sendo parecida com a dos métodos cirúrgicos, como a laqueadura ou vasectomia, o que os deixa entre os métodos mais eficazes que existem.

Uma vez que não dependem da correta administração da usuária, o DIU e o SIU possuem eficácia superior quando comparado aos métodos de curto prazo, como as pílulas, injeções, anel e adesivo contraceptivo.

Como posso utilizar o DIU/SIU?

O método deve ser inserido pelo seu médico após ele ter sido indicado para você. Algumas vezes antes do procedimento de inserção o médico poderá solicitar exames complementares, variando de caso a caso.

O procedimento de inserção é simples, rápido e costuma ser realizado no próprio consultório do médico, sem a necessidade de anestesia geral, porém pode causar um desconforto durante a inserção.

Qualquer mulher pode utilizar o DIU/SIU?

Não, existem poucas situações em que o DIU e o SIU são contraindicados. A escolha do melhor método para cada tipo de mulher deve ser feita sob orientação médica, após a discussão e avaliação das suas necessidades e preferencias.

Quais efeitos colaterais posso sentir ao usar um DIU/SIU?

Entre os efeitos colaterais mais comuns estão as alterações do fluxo menstrual.

O DIU, por não conter hormônio, provavelmente não irá alterar a frequência das menstruações, porém poderá causar um fluxo menstrual mais intenso e possível aumento das cólicas menstruais no primeiro trimestre.

O SIU, devido a liberação local do hormônio, costuma diminuir a intensidade do fluxo e duração das menstruações e, após 6 meses de uso, 44% das usuárias param de menstruar.

Se quiser engravidar e tenho um DIU/SIU, como devo fazer?

Se decidir que é hora de engravidar converse com seu médico, ele irá retirar o seu DIU/SIU. Após a retirada do dispositivo, sua fertilidade voltará ao normal rapidamente, não importando por quanto tempo você utilizou o método.

(Fonte: Gineco.com.br)

Autoexame da mama

Autoexame da mama

autoexame da mamaO Câncer de Mama é a maior causa de óbitos por cancro das mulheres brasileiras. Para prevenir o desenvolvimento e detectar precocemente essa doença, o autoexame das mamas é o primeiro passo.

Cerca de 80% dos tumores de mama são descobertos pelas próprias mulheres.

O ideal é que cada uma conheça detalhadamente as suas mamas, facilitando a percepção de qualquer alteração.

A realização desse exame é recomendada para todas as mulheres maiores de 20 anos de idade. O autoexame é feito após sete dias do início da menstruação. Após a menopausa, deve-se escolher um dia por mês para fazê-lo.

A partir dos 40 anos, as mulheres devem realizar anualmente a mamografia, exame que permite a identificação de lesões não palpáveis. O câncer de mama atinge principalmente mulheres em idade em torno da menopausa (entre 45 e 55 anos). Em todas as faixas etárias podem aparecer nódulos benignos, que também vão precisar de tratamento.

Lembre-se: o autoexame de mamas é apenas a primeira precaução. A consulta ginecológica anual e a atenção aos sinais emitidos pelo corpo, como o aparecimento de secreções e dores, são essenciais para prevenir e tratar qualquer problema.

Prevenção

O exame de mamas pode ser feito em frente ao espelho, em pé ou deitada. Siga as seguintes instruções para o autoexame:

Em frente ao espelho:

  • Posicione-se em frente ao espelho;
  • Observe os dois seios, primeiramente com os braços caídos;
  • Coloque as mãos na cintura fazendo força;
  • Coloque-as atrás da cabeça e observe o tamanho, posição e forma do mamilo;
  • Pressione levemente o mamilo e veja se há saída de secreção.

Em pé (pode ser durante o banho)

  • Levante seu braço esquerdo e apoie-o sobre a cabeça;
  • Com a mão direita esticada, examine a mama esquerda;
  • Divida o seio em faixas e analise devagar cada uma dessas faixas. Use a polpa dos dedos e não as pontas ou unhas;
  • Sinta a mama;
  • Faça movimentos circulares, de cima para baixo;
  • Repita os movimentos na outra mama.

Deitada

  • Coloque uma toalha dobrada sob o ombro direito para examinar a mama direita;
  • Sinta a mama com movimentos circulares, fazendo uma leve pressão;
  • Apalpe a metade externa da mama (é mais consistente);
  • Depois apalpe as axilas;
  • Inverta o procedimento para a mama esquerda.

Caso sinta algum nódulo ou mudança na textura ou tamanho, procure um médico ginecologista. Ele realizará o exame clínico de mama e poderá solicitar a mamografia para avaliar corretamente.

(Fonte: gineco.com.br)

Pseudociese

Pseudociese – gravidez psicológica ou falsa gravidez

PseudocieseA pseudociese, conhecida popularmente como gravidez psicológica ou falsa gravidez, é uma síndrome rara na qual uma mulher, que não está grávida, não só acredita piamente que está esperando um bebê, como passa a apresentar sintomas típicos de uma gravidez, incluindo ausência de menstruação e aumento do volume abdominal.

A pseudociese é um distúrbio psicológico, que nada tem a ver com fingimento ou farsa. Uma mulher que finge estar grávida não tem gravidez psicológica. Para ser pseudociese, a paciente tem que realmente acreditar que está grávida.

Incidência

A gravidez psicológica é uma condição que afeta mulheres de todas etnias, regiões e níveis sociais. A pseudociese é mais comum em mulheres casadas e com idades entre 20 e 40 anos, mas há casos descritos de falsa gravidez em crianças e em mulheres mais velhas, mesmo após a menopausa.

A gravidez psicológica é um assunto bastante explorado em filmes, novelas e livros, porém sua real incidência é muito baixa. Apenas 1 em cada 22.000 gravidezes é falsa, ou seja, somente 0,005% das mulheres grávidas têm, na verdade, pseudociese.

Causas

A pseudociese é uma síndrome já conhecida há vários séculos. Sua incidência já foi maior, mas acredita-se que a mudança do papel da mulher na sociedade tenha sido a responsável pela queda na ocorrência de casos de gravidez psicológica. Durante muitos séculos a mulher era vista unicamente no papel de mãe, sendo considerada inútil se não fosse capaz de gerar uma família. Atualmente, as mulheres têm outras responsabilidades e anseios além de serem mães. Além disso, os avanços tecnológicos permitem que muitas mulheres com problemas de fertilidade consigam engravidar, diminuindo os casos de mulheres inférteis que não conseguem ter filhos.

A pseudociese parece ocorrer devido a estímulos do sistema neuroendócrino provocados por fatores psicológicos. Casos de estresse, ansiedade e/ou intensa pressão social/familiar poderiam agir sobre eixo hipotálamo-hipófise-ovário, desregulando a produção hormonal, o que levaria a sintomas semelhantes aos da gravidez, como ausência de menstruação, enjoos e aumento dos seios.

Entre as situações que já foram identificadas como gatilhos para gravidezes psicológicas, podemos citar:

  • Achar que o marido vai largá-la, caso não consiga ter um filho.
  • Solidão.
  • Depressão.
  • Baixa autoestima.
  • Intensa pressão familiar por uma gravidez.
  • Medo de engravidar.
  • Abuso sexual durante a infância.
  • Estar passando por grande estresse emocional.
  • Infertilidade em mulheres que desejam muito engravidar.
  • Ocorrência de abortos espontâneos em mulheres que ainda não têm filhos (e quer tê-los).
  • Estar próxima da menopausa e ainda querer ter filhos.
  • Ter uma personalidade que não lida bem com críticas ou eventos indesejáveis.

Para ser pseudociese a paciente tem que realmente acreditar que está grávida. Pessoas que fingem uma gravidez de forma intencional não se enquadram neste quadro.

Sintomas

A gravidez psicológica, em alguns casos, pode ser uma situação impressionante, com múltiplos sintomas de uma gravidez real.

Entre os sintomas de gravidez que a pseudociese pode produzir estão:

  • Aumento do volume abdominal.
  • Enjoos matinais.
  • Ausência de menstruação.
  • Aumento dos seios.
  • Produção de leite.
  • Sentir movimentos fetais.
  • Ganho de peso.

Há casos, inclusive, de mulheres que chegam ao pronto-socorro com sintomas de trabalho de parto.

A pseudociese costuma durar algumas semanas, mas há casos que persistem por meses ou anos. Em algumas mulheres, os sintomas desparecem após elas entrarem em “trabalho de parto”. As mulheres sentem dores terríveis, como se estivem parindo, e depois melhoram do quadro. Nem sempre elas entendem o que ocorreu. É comum ouvir a paciente dizer que teve um aborto ou que o filho foi levado embora por Deus.

A gravidez psicológica pode preceder o parecimento de alguma outra doença psiquiátrica, como depressão ou psicose.

Diagnóstico

Em muitas mulheres, a gravidez psicológica só apresenta uma única diferença em relação às gravidezes reais: a falta de um feto no útero. Todas as mulheres com sintomas de gravidez devem realizar um teste de gravidez que consiste na dosagem do BhCG, hormônio produzido pela placenta durante a gestação. Como era de se esperar, mulheres com pseudociese não produzem BhCG e os testes de gravidez são negativos.

Outro exame que pode ser feito é a ultrassonografia abdominal que irá demonstrar um útero vazio, provando que não há nenhuma gravidez em curso. Nas mulheres que apresentam secreção de leite pelas mamas é importante descartar a presença do prolactinoma, um tumor da glândula hipófise que estimula a produção de prolactina, hormônio responsável pela produção de leite.

Tratamento

Em geral, não é fácil convencer uma mulher, que há meses acha que está gravida, de que o que ela tem é uma ilusão, que foi tudo criado pela sua cabeça. Muitas vezes, a pseudociese é a válvula de escape que o cérebro encontrou para lidar com as adversidades psicológicas. Não há um tratamento estabelecido para a gravidez psicológica.

Habitualmente, indicamos o acompanhamento com um psiquiatra, mesmo nos casos em que os sintomas desaparecem espontaneamente.

 (Fonte: mdsaude.com)